Infelizmente, observamos jovens criados em áridos ambientes familiares, muitos deles em contato com a criminalidade e dependentes de vícios de toda ordem. Tornam-se adultos sem limites e sem autocensura: tomam dos semelhantes bens que não possuem, não dão valor à vida humana.
Além desses casos extremos de violência urbana, há uma série de desvios morais que fragilizam o comportamento de parte da população dos grandes centros, decorrentes de falha na educação recebida na infância e que deixam marcas profundas no espírito, difíceis de serem removidas do corpo fluídico.
O viver desregrado e imediatista traz penosas consequências para o espírito.
Futuras e penosas reencarnações – Por Humberto Rodrigues